quinta-feira, 19 de abril de 2012

UM ATEU CONFUSO

Diz o insensato no seu coração: Não há Deus. Corrompem-se e praticam abominação; já não há quem faça o bem. Salmo 14:1

Charles Bradlaugh, famoso ateu inglês, desafiou certa vez Hugh Price Hughes, ministro evangélico num bairro da lata de Londres, para um debate sobre a validade do cristianismo. Hughes aceitou, com a seguinte condição:
"Proponho que cada um de nós debata alguma evidência concreta da validade das nossas crenças, na forma de homens e mulheres que tenham sido redimidos de uma vida de pecado e vergonha, pela influência dos nossos ensinos. Eu levarei uma centena de homens e mulheres, e o senhor deverá levar o mesmo número. Se não puder levar cem, leve cinquenta. Se não conseguir levar cinquenta, leve só vinte. Se não encontrar vinte, ficarei satisfeito com dez. Para falar a verdade, Sr. Braudlaugh, eu desafio-o a levar apenas um."
Bradlaugh, incapaz de cumprir a condição, desistiu do debate.
A evidência mais indiscutível da validade do cristianismo não se encontra na filosofia nem na psicologia nem nas drogas, mas no poder do Evangelho para transformar vidas. O apóstolo Paulo fala dessa transformação como "o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê". Romanos 1:16.
Há tempos atrás, um alcoólatra de uma zona de marginais de Chicago encaminhou-se cambaleando para o Lago Michigan para acabar com a vida. Ao passar pela Missão Jardim do Pacífico, aos tropeções, alguém o viu e ajudou-o a entrar no salão de reuniões. Ali mesmo ele caiu no chão e adormeceu.
Os obreiros da Missão trataram dele e deitaram-no numa cama. No dia seguinte, o director da Missão falou-lhe acerca do poder de Deus, que podia transformar a sua vida. O pária, Harry Monroe, aceitou esse poder e transformou-se de um ébrio vagabundo num cidadão sóbrio. Mais tarde, tornou-se o director da própria Missão onde se convertera.
O mesmo poder transformador está à nossa disposição hoje. Aceitemo-lo na nossa vida. A mudança que ele ocasiona é um argumento que nenhum descrente pode contradizer.